Deus tão perdido nessas matas, ouve só o canto daquele rouxinol,
mil olhos para formar uma só lágrima, um só pranto que formou o mar,
o céu infinito sobre as águas, a águas, infinitas, tardam não chegar.
suspirou, sem querer dançar a vida,
a metamorfose morreu,
me dá a tua mão na esquina,
dente de criança cresceu.
um mistério do meio dia, sangrado pelo chão,
couro, unhas, cabelo.
e uma casca de ferida a coçar...
Nenhum comentário:
Postar um comentário